sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Brasil tem mais de 260 milhões de linhas de celular


SÃO PAULO - De acordo com dados da Anatel, houve crescimento de 8,07% no número de linhas de telefonia móvel em 2012...

Panorama Brasil
A banda larga móvel totalizou no ano passado 59,19 milhões de acessos.
foto: Divulgação



A banda larga móvel totalizou no ano passado 59,19 milhões de acessos.

SÃO PAULO – A telefonia móvel no Brasil vendeu 8,07% de novas linhas no ano passado e chegou a 261,78 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, segundo dados da Agência  Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados nesta sexta-feira (18).

Em dezembro havia 210,82 milhões de acessos pré-pagos, 80,53% do total, e 50,96 milhões pós-pagos, que representam 19,47%. Com relação à acesso à internet, a banda larga móvel totalizou no ano passado 59,19 milhões de acessos.

A teledensidade – indicador utilizado internacionalmente para demonstrar o número de telefones em serviço em cada grupo de 100 habitantes – avançou 7,19%, subindo de 123,87, em 2011, para 132,78, em 2012.

Mercado

A Vivo continua com a maior participação do mercado, com 29,08% de market share, seguida da Tim (26,87%), Claro (24,92%), Oi (18,81%), CTBC (0,28%) e Sercomtel (0,03%). A maior parte dos acessos móveis ainda é realizado pela tecnologia GSM (74,76%). A tecnologia WCDMA representa 20,04% dos acessos; os terminais de Dados M2M, 2,58%; os terminais de Dados Banda Larga, 2,57%; e a tecnologia CDMA, 0,05%



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18/01/2013 - 11h40 0
Assuntos relacionados: telefonia móvel, linhas, anatel, celular, 2012

Banda larga no país cresce 45% em 2012, diz setor




Agência Brasil
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o Brasil encerrou 2012 com 86 milhões de acessos em banda larga.
foto: Divulgação




Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o Brasil encerrou 2012 com 86 milhões de acessos em banda larga.

BRASÍLIA - No ano passado, foram ativados 27 milhões de novos acessos em banda larga, com um crescimento de 45% em relação a 2011. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o Brasil encerrou 2012 com 86 milhões de acessos em banda larga. Do total de acessos, 50% foram ativados nos últimos 18 meses.

A banda larga móvel cresceu 60% em 2012 em relação ao ano anterior, alcançando um total de 66 milhões de acessos em dezembro. Na banda larga móvel, 52,5 milhões são de conexões de celulares 3G, incluindo os smartphones, e 13,5 milhões de terminais de dados, entre eles modens de acesso à internet e chips de conexão máquina-máquina (M2M).

A expansão da cobertura das redes de banda larga móvel cresceu 24%, alcançando 3.285 municípios, onde moram 88% da população. Na banda larga fixa, os acessos somaram 20 milhões em dezembro do ano passado.



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18/01/2013 - 19h07 0
Assuntos relacionados: economia, acesso, banda larga, conexões, dci

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Programador terceirizou trabalho para chineses

Desenvolvedor é demitido por terceirizar seu trabalho inteiro para a China


Muitas vezes, quem é realmente preguiçoso é muito criativo. Como este desenvolvedor, que foi pego terceirizando seu trabalho todo para a China, a fim de passar seu tempo no trabalho… sem trabalhar.
A história aparece em um estudo de caso da operadora americana Verizon. Um funcionário chamado “Bob”, que trabalhava em uma “empresa crítica de infraestrutura” nos EUA, era o culpado.
Bob é descrito como um desenvolvedor de software nos seus 40 e poucos anos, versado em C, C++, Perl, Java, PHP, Python e outras. Ele já trabalhava na empresa havia um bom tempo.
Seu truque só foi descoberto quando alguém notou a atividade suspeita em logs no VPN da empresa. A Verizon explica:
Nós recebemos um pedido de uma empresa americana pedindo nossa ajuda para entender certa atividade anômala que eles viram em seus logs de VPN. Basicamente, os logs mostravam [Bob] logado na China, mas o funcionário estava bem ali, sentado em sua mesa, olhando para o monitor.
Todo o trabalho de Bob estava sendo realizado na China. E o pior: aparentemente ele recebia avaliações de desempenho ótimas – era um dos melhores desenvolvedores da empresa.
Parece que ele já aplicou o mesmo golpe em várias empresas, ganhando “várias centenas de milhares de dólares por ano” – e ele pagava menos de 20% disso para os chineses.
Investigações posteriores revelaram um dia de trabalho típico para Bob:
9h – Chegar e navegar no Reddit por algumas horas. Assistir a vídeos de gatos
11h30 – Almoço
13h – Hora do eBay
14h – Navegar pelo Facebook e LinkedIn
16h30 – Relatório de fim do dia por e-mail para a gerência
17h – Ir para casa
Parece que agora ele vai passar bem mais tempo no LinkedIn.




Esse texto mostra as controversias das relações de trabalho em um mundo globalizado e conectado através da grande rede de fibra optica, atravessando continentes e oceanos, através do uso de lasers manipulando as particulas e ondas fotônicas. O curioso é que a China estáva no corredor ao lado do escritorio desse "trabalhador".

Começam no Jaguaré obras do Parque Tecnológico

Local do Museu de Tecnologia SP vai virar Parque tecnológico do Jaguaré próximo a USP e IPT

Previsão é de terminar as obras em dez meses e gastar R$ 15,7 milhões; Alckmin estuda PPP para ampliar a área



NATALY COSTA - O Estado de S.Paulo

 17 de janeiro de 2013 | 2h 02

Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.

O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido. 

No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de R$ 15,7 milhões. 

Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de 86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra metade da USP. 

"Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.

Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas. 

"O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin. 

Construção, reforma  e adequação do núcleo central do parque tecnológico no jaguaré ao lado da USP e IPT.  Foto Agência  Invest SP

No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu Catavento", disse o governador. 

PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.





Estado de São Paulo dá início às obras do Parque Tecnológico do Jaguaré na USP

 

Parque tecnológico

 

Um parque tecnológico é uma concentração geográfica de empresas e instituições associadas que criam um ambiente favorável à inovação tecnológica. À medida que passam a compartilhar do mesmo ambiente, empresas, universidades, centros de pesquisa e investidores geram benefícios económicos para seus participantes e para as comunidades, devido à colaboração entre seus participantes e as instituições parceiras.

História

Mais da metade dos parques tecnológicos existentes no mundo foi criada na década de 1990 até a virada do século.

Somente recentemente as políticas que fortalecem e promovem a integração entre a ciência, os governos e a iniciativa privada foram realmente reestruturadas, fazendo com que parques tecnológicos passassem a ter grande importância no desenvolvimento dos países.

Definição


Um Parque tecnológico compreende uma área física delimitada, convenientemente urbanizada, destinada às empresas intensivas em tecnologia que se estabelecem próximas às universidades com o objetivo de aproveitarem a capacidade científica e técnica dos pesquisadores e seus laboratórios”. (Solleiro, 1993)

É uma organização gerida por especialistas, cujo principal objetivo é aumentar o bem estar da comunidade em que se insere, através da promoção da cultura de inovação e da competitividade das empresas e instituições baseadas no conhecimento que lhe estão associadas”. (IASP- International Association of Science Parks [1])

"A definição de parques científicos revisada recentemente pela IASP- International Association of Science Parks caracteriza estes empreendimentos como "uma organização administrada por profissionais especializados que têm por objetivo proporcionar para a sua comunidade a promoção da cultura da inovação e competitividade de suas empresas e instituições de pesquisa. Para alcançar estes objetivos um parque deve estimular e gerenciar o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as universidades, centros de P&D, empresas e seus mercados, facilitando a criação e consolidação de EBT´S através da incubação e processo de "spin-off", além de prover outros valores agregados com espaço de qualidade e infra-estrutura".

A definição é longa e também ampla o suficiente para contemplar parques tecnológicos, tecnópolis, que podem ser consideradas variações do conceito adotado. Nota-se uma evolução e ampliação na conceituação que era utilizada há anos atrás, caracterizando os parques principalmente como "empreendimento imobiliário". Além deste fator, hoje é preciso considerar cada vez mais a preocupação com a geração de sinergia entre os diversos atores, identificação das vocações locais e regionais buscando a viabilidade econômica e tecnológica.

Analisando experiências internacionais pode-se considerar que a disponibilidade de um local físico não é suficiente para o sucesso do empreendimento. A identificação de pessoal capacitado, a existência de investimentos públicos e privados, a produtividade científica e tecnológica, estabelecimento de parcerias estratégicas regionais e nacionais são alguns dos fatores que devem ser observados, considerando o alto potencial de geração de empregos.

A experiência brasileira, se não é recente, é ainda pouco consolidada. Os esforços de vários grupos em diferentes regiões do país, iniciados em 1984 com a criação do Programa de Implantação de Parques Tecnológicos, deram origem aos primeiros projetos. A partir de 1987, com a realização do 1º workshop internacional, o assunto passou a ser tratado de forma mais estruturada; as propostas vêm sendo aprimoradas, mas ainda demandam articulações institucionais mais consistentes e duradouras e instrumentos financeiros mais adequados." (Ada Gonçalves)

A entidade que trabalha nacionalmente com Parques e Incubadoras no Brasil chama-se Anprotec [2] e lá está melhor delineada a definição de parques tecnológicos.

Parques tecnológicos no Brasil

 


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 

Science Park ou parque tecnológico, wikipédia em Inglês

Science Park  - Wikipédia em Inglês, tradução do google


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Setor de TI prioriza parque tecnológico no Distrito Federal


 Parque tecnológico de Belo Horizonte




Parque tecnológico Sorocaba



Feira de Profissões atrai estudantes no Parque Tecnológico

 

  Frente parlamentar de ciência, tecnologia pesquisa e inovação

 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

UFRJ receberá R$ 8 milhões por ano para projetos sustentáveis



 Felipe Werneck


 A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) terá um acréscimo de cerca de R$ 8 milhões por ano em seu orçamento para investir exclusivamente em projetos de infraestrutura sustentável no câmpus da Ilha do Fun­dão, zona norte. Os recursos virão do Fundo Verde de Desenvolvimento e Energia para a Cidade Universitária. Segundo decreto estadual publicado em 2012, a UFRJ receberá de volta o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pago na conta de luz do câmpus.



Está prevista a instalação de placas fotovoltaicas para produ­ção e uso de energia elétrica. A reitoria também pretende ilumi­nar a cidade universitária com lâmpadas de LED alimentadas por bateria solar.

Outro projeto em discussão é o uso de energia solar para geração de vapor, usa­do na lavanderia e em outros se­tores do Hospital Universitário.



Projetos de sustentabilidade e eficiência energética na Ilha do Fundão serão financiados com a verba da renúncia fiscal. O valor do imposto varia de acordo com o consumo, mas a subsecretária de Economia Verde do Rio, Suzana Kahn, estima que ficará entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões por ano. "Não existe fundo com esse propósito no País", diz Suzana.

Segundo ela, a iniciativa pode funcionar como modelo para pe­quenas cidades investirem em projetos sustentáveis. "O Fundo Verde tornará a UFRJ um labora­tório de práticas e tecnologias sustentáveis. Nosso câmpus é do tamanho de uma pequena ci­dade e esse projeto pode servir como piloto", completa.

O reitor da UFRJ, Carlos Levi, disse que há projetos de curto, médio e longo prazo. Geração de energia e mobilidade urbana são áreas consideradas prioritárias.

"Já posso vislumbrar usuários se deslocando na cidade univer­sitária em carros elétricos ou em nossos ônibus à base de hidrogê­nio", disse Levi no lançamento do fundo. Segundo ele, outra perspectiva é a implantação de linhas de trem de levitação mag­nética na cidade universitária. O reitor pretende demonstrar a viabilidade dessa alternativa, desen­volvida na universidade, como opção de transporte urbano.

O FundoVerde temum conse­lho gestor que ficará responsá­vel por avaliar e administrar os projetos. É formado por sete membros: dois da UFRJ, três do governo do Estado, um da con­cessionária de energia Light e ou­tro da comunidade tecnológica.

"Acredito que uma das priori­dades agora será a geração de energia na área hospitalar, mas isso ainda não foi definido pelo conselho", disse o vice-diretor da Coordenação dos Programas de Pós Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) da UFRJ, Aquilino Martinez, que também integraogrupo,junto com a con­sultora do Banco Interamericano de Desenvolvimento Econô­mico (BID) para projetos de Energia Sustentável, Renata Be­zerra Cavalcanti.

"O objetivo é que os projetos também possam ser aproveita­dos fora da universidade." Se­gundo Suzana, uma das repre­sentantes do governo, a ideia é que o câmpus tenha um sistema em rede - interligando geração, distribuição e uso final - que tor­ne possível o acionamento em função da demanda. "Não basta ter um equipamento para gerar energia renovável."

 jornal O Estado de São Paulo   16 jan 2012  Caderno Especial Planeta

Como funciona a Energia Solar Fotovoltaica

 



Energia solar fotovoltaica - PINI web USP

 



Comércio eletrônico brasileiro será o quarto maior do mundo em 2015





De acordo com a projeção feita pelo levantamento T-Index 2015, o Brasil subirá 43,3% no comércio eletrônico (e-commerce) mundial, ocupando a quarta colocação no ranking em 2015. Atualmente, o País é o sétimo maior mercado do setor no mundo, com 3% de participação, atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Segundo a projeção, o avanço brasileiro acontecerá em especial pela crise econômica sofrida pelos países que hoje estão no topo da lista. -

A projeção foi desenvolvida a partir de um suposto crescimento linear dos países, com base no aumento dos últimos anos. De acordo com o levantamento, em 2015 a China terá uma fatia de 18,8% do mercado, ante os 11,5% atuais. Em contrapartida, os Estados Unidos cairão de 24,4% para 16,8%. Entre os outros colocados, o Japão manterá a terceira posição, com 4,9% do mercado; a Alemanha, com 4,1%; e o Reino Unido, com 2,7%. A França terá 3,3%, segundo o levantamento.

Para Igor Senra, presidente do MoIP, empresa especializada em pagamento on-line, além da crise sofrida no exterior, o aumento do poder aquisitivo da classe C é um dos responsáveis por alçar o e-commerce brasileiro. "O Brasil vem tendo 30% de ampliação nos últimos cinco anos e deve manter essa marca, que somada ao cenário vivido por países como EUA, Reino Unido e França, faz com que não seja impossível imaginar que o País atingirá a terceira colocação na próxima década", diz.

Além do Brasil, outros países emergentes apresentarão crescimento constante em 2015, de acordo com o T-Index 2015. A Rússia, que ocupa atualmente a oitava colocação do mercado, com 2,9% de share, terá aumento de 27,5%, enquanto a Índia apresentará aumento de 26,6%, a Indonésia, de 20,8% e a Turquia, de 20%.

Atualmente o MoIP opera a intermediação de mais de 300 mil transações on-line a cada mês, em aproximadamente 3 mil lojas virtuais, movimentando no e-commerce brasileiro um montante superior a R$ 350 milhões no último ano. Além da integração com todos os meios de pagamento, o MoIP oferece ainda gestão de risco e antifraude.

Cada transação passa por um processo minucioso que envolve mais de 300 itens de análise. Com o programa Compra Protegida, oferece aos compradores total tranquilidade, garantindo o ressarcimento do valor pago se ocorrer algum problema com a compra. A empresa, lançada em 2007, faz parte do grupo iG, ideiasnet e Arpex Capital.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Empresa inova com leitor eletrônico a laser do código de barras

Empresa inova com versão sustentável de leitor eletrônico e quer faturar R$ 30 milhões em 2013




Márcio Fernandes/Estadão
Foto: Márcio Fernandes/Estadão

Nonus lançou modelo que gera uma economia de energia de 80% e espera faturar R$ 30 milhões em 2013

Empresa de Marcos Canola investe até R$ 1 milhão anualmente em pesquisa e desenvolvimento

Uma versão sustentável do leitor de cheques e código de barras é a principal aposta da empresa Nonus para 2013. Ao contrário do modelo anterior, o Handbank ECO não precisa ser ligado na tomada e funciona apenas com a conexão USB do computador, o que gera uma economia de energia de 80% em relação ao gasto do equipamento da geração passada. A empresa, que faturou R$ 25 milhões em 2012, espera crescer 20% e bater os R$ 30 milhões este ano.

A meta é colocar no mercado entre 30 mil e 40 mil unidades do novo modelo. E as 6 mil primeiras peças fazem parte do contrato fechado com o Banco do Brasil, no valor de R$ 3 milhões, conquistado por meio de licitação. O Handbank ECO faz parte da terceira geração de leitores da empresa e vai “aposentar” a segunda geração, já que o novo modelo não custa mais caro: R$ 550. 

A ideia da versão ecológica surgiu após a implantação da ISO 14001, a norma geral de práticas sustentáveis. Os sócios Marcos Canola e José Domingos Voidella passaram, então, a pensar em como melhorar os equipamentos. “Meu sócio teve a ideia de arrancar a fonte do produto, que é um ponto de tomada e de problema a mais”, relata o diretor comercial, Marcos Canola.

O desenvolvimento do novo modelo demorou cerca de um ano. “Cogitamos usar bateria, mas o que faríamos com a peça depois? O descarte seria mais uma preocupação. No fim, chegamos a um conjunto de componentes que se tornou eficiente”, afirma Canola. 

Para a pequena empresa permanecer no mercado e continuar crescendo, a Nonus investe entre R$ 700 mil a R$ 1 milhão anualmente em pesquisa e desenvolvimento, que envolve desde pesquisas internas e até acordos com institutos. “O grande desafio do pequeno empresário é empreender. Só que empreender requer riscos. E você colocar essas duas coisas na mesma balança é complicado, porque dependendo do risco que você assumir, você pode até acabar com o seu negócio”, pondera Canola. 

Na avaliação da pesquisadora do Programa Inovação na Cadeia de Valor, do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getúlio Vargas, Ana Coelho, é por meio da inovação que será possível endereçar soluções criativas para os desafios da sustentabilidade. “É importante incorporar cada vez mais a sustentabilidade como estratégia de mercado e fator de competitividade. Apenas atitudes isoladas de reciclagem ou ecoeficiência não são suficientes. O caminho para atingir os novos modelos de atuação empresarial, independentemente do porte da empresa, é por meio da inovação”, destaca Ana. 

Além disso, Ana pontua que as grandes empresas estão cada vez mais exigentes em relação ao tema. E as pequenas empresas fornecedoras que desenvolvem práticas, produtos e serviços com atributos de sustentabilidade se tornam mais competitivas. 

Clientela variada. A Nonus já comercializava o equipamento para as instituições financeiras quando visualizou a tendência da diminuição da ida às agências e realização das transações bancárias em casa. Foi assim que surgiu o Homebank, um leitor de código de barras que facilita o pagamento de contas pela internet, com preço médio de R$ 100.

“O foco do Homebank era o usuário final, mas o produto gerou interesse de pequenas e médias empresas. A partir de 2003, começamos a atender todos os mercados, desde o usuário final até um banco”, diz Canola.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

PaperTab tela de plástico flexível para computador

O ultrafino e flexível PaperTab redefine a forma  e função das telas

By Darren Quick



 Apesar de sua portabilidade e popularidade, a placa  de vidro forma e aparência dos tablets atuais tem as suas desvantagens. Principalmente a tendência aos menos entre nós, é a propensão para a exibição de rachar ou quebrar quando cai. Uma equipe da Universidade "Queens" - Rainha do Canadá  em colaboração com a Intel Labs e a Plastic Logic estão olhando não apenas para redefinir a forma do tablet, mas a forma como as pessoas utilizarão com o desenvolvimento de uma tela de  computador flexível e sensivel ao toque - touchscreen  chamado PaperTab.


 O PaperTab possui tecnologia de transistor de plástico desenvolvido pela Plastic Logic que temos visto anteriormente nos leitores "Reader" que a empresa Plastic Logic e Que ProReader. Com a Plastic Logic tendo agora  fabricando seus próprios leitores eletronicos "e-readers" em parceria com outras empresas, a PaperTab é alimentado por uma geração de processadores Intel Core i5 segundo e possui um tela de 10,7 polegadas (27 cm) de alta resolução sensível ao toque "touchscreen" de tinta eletrônica "e-ink", que é flexível, inquebrável e olha- se e se sente como uma folha de papel.   


 Além do fator de forma semelhante ao papel, o PaperTab também é projetado para ser usado de forma diferente de um tablet convencional. Em vez de alternar entre aplicações em um único monitor, PaperTabs múltiplos são concebidos para ser utilizados de uma só vez com cada um atuando como uma janela para aplicações separadas, enquanto ainda podem interagir um com o outro. A interface a equipe desenvolveu, foi concebido para permitir que o dispositivo (ou dispositivos) para substituir um monitor de computador e as pilhas de impressões que ainda atravancam a maioria dos escritórios.



PaperTabs keep track of their location respective to other PaperTabs and the user

 Usando um rastreador eletromagnético, cada PaperTab pode acompanhar seu parente local para outros PaparTabs  e ao usuário, de modo que o visor muda dinamicamente com base na sua posição. Por exemplo, PaperTabs colocados fora do alcance do usuário pode reverter para uma visualização em miniatura de um documento e voltar a uma visão de tela cheia página quando pegou. Além disso, os documentos podem ser abertos em um monitor tocando em um ícone documento em outro, enquanto fotos em um dispositivo pode ser anexado a um e-mail composto em outro ao tocar os dois dispositivos juntos.

A maior área de exibição pode ser criado através da simples colocação de dois ou mais PaperTabs ao lado do outro com objectos capazes de ser arrastado através de monitores múltiplos. Enquanto o dispositivo possui um tela tátil, os usuários também podem navegar documentos dobrando a exibição de várias maneiras.



An email on one PaperTab can be sent by touching the outbox on another PaperTab

 "Usando varios PaperTabs torna muito mais fácil trabalhar com vários documentos", diz Roel Vertegaal, diretor de Humanas do Laboratório de Mídia da Universidade Queens . "Dentro de cinco a dez anos, a maioria dos computadores, a partir de ultra-notebooks a tablets, vão olhar e sentir como estas folhas de papel de cores impressa."



 A maior área de exibição pode ser criado através da simples colocação de dois ou mais PaperTabs ao lado do outro com objectos capazes de ser arrastado através de monitores múltiplos. Enquanto o dispositivo possui uma tela ctil, os usuários também podem navegar documentos dobrando a exibição de várias maneiras.

O PaperTab ainda está um pouco distante da disponibilidade comercial, mas o  papel fino, os tablets flexíveis, se feito usando a tecnologia do 
transistor de plástico da Plastic Logic, flexível OLED ou outra coisa, são susceptíveis de ser a próxima grande coisa na evolução dos tablet e da tecnologia de computação .



  Vamos ficar com um olhar mais atento à PaperTab na sua forma atual na CES 2013 - Fique atento.

O PaperTab e a interface projetado para isso são demonstradas no vídeo abaixo

Fonte: Queen's University - Universidade da Rainha do Canadá

 

07 Janeiro  2013

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Sobre o autor

Darren Quick começou uma paixão por tecnologia na escola primária com um Nintendo Game & Donkey Kong Assista (ainda em funcionamento) e um Commodore VIC 20 computador (que não funciona mais). Na escola ele fez um upgrade de um PC 286, e ele está seguindo a lei de Moore desde então. Esta paixão por tecnologia continuou através de uma série de cursos universitários e de empregos de baixa qualidade até 2008, quando seus interesses encontrou uma casa na Gizmag.  








PaperTab: 

Revolucionário leitor com telas de plástico flexível  

revê o futuro dos  tablets

 

QUE ProReader eReader no CES 2010 

 

Leia as postagem: 

Telas flexíveis finalmente começam a virar realidade

Tablets e leitores eletrônicos mudam hábitos de leitura nos EUA


domingo, 13 de janeiro de 2013

Displair - Tela Interativa no Ar




Displair é um ecrã (Tela) de ar (projeção) interativo que projeta no ar qualquer imagem que quiser. O dispositivo é controlado por um sistema ótico, multi-toque, que permite controlar a imagem no ar só com gestos, sem marcadores, luvas ou outro equipamento especial.


O nome


Atualmente, Displair refere-se não só ao próprio produto mas também à empresa que desenvolve o projeto e o conteúdo de imagens sem ecrã. O nome tem duas raízes – “ecrã” (display) e “ar” (air) para salientar a essência e funções do dispositivo. Pela primeira vez, o nome Displair foi anunciado no final de julho de 2010, logo após "Seliger" 2010, onde o seu criador, Maxim Kamanin, apresentou o projeto.

A história do projeto


O inventor de Displair e o diretor geral da empresa é Maxim Kamanin. A origem da ideia e exame das bases teóricas remontam aos finais de 2009. Durante o período de pesquisa científica, o criador do equipamento estudou fenómenos óticos naturais: miragens, nevoeiro. Finalmente, optou pela subestação próxima das nuvens.
 
 O primeiro protótipo operacional foi fabricado em junho de 2010 e apresentado ao presidente russo, Presidente Medvedev, no âmbito do fórum Seliger. 

Em agosto do mesmo ano, a empresa Displair foi criada e o projeto preparado para Arranque, a partir da área das tecnologias de informação (TI) por implicar a criação e desenvolvimento de aplicações informáticas. 

Em 2011, o sistema multi-toque ótico foi criado para Displair, que permitiu aos utilizadores moverem objetos não obstante o facto de o dispositivo não ter ecrã e ser penetrável. A exibição avançada de Displair ganhou a maioria das competições dedicadas à área das inovações e ficou bastante conhecida no estrangeiro.

 Em maio de 2012, a empresa recebeu um investimento de 1 milhão de dólares. Os fundos destinam-se ao desenvolvimento do protótipo, licenciamento da tecnologia e lançamento da primeira produção de pequena escala. 

O número de investidores é constituído pelo fundo de investimento Leta GIV, membros do LETA Group de empresas, a investidora-anjo Esther Dyson, membro do Conselho de Administração da Yandex, assim como presidente do fundo de capitais EDventure Holdings (investidor inicial do Flickr), cofundadora, editora chefe da East-West Digital News Adrien Henni; diretor executivo da Acrobator.com Bas Godska (liderou o desenvolvimento e marketing da Ozon.ru, KupiVIP.ru, Lamoda.ru e outros projetos da Internet); investidor-anjo privado Anton Karasevich; ex-diretor de desenvolvimento da rede social “Odnoklassniki”; cofundador da East-West Digital Aleksandr Baderko e outros. 

 A Displair prevê começar a vender o produto no final de 2012 – início de 2013. Atualmente, a empresa Displair tem sede em «Skolkovo» e no parque das TI em Kazan.

Tecnologia


Displair projeta todos os conteúdos multimédia no ar. 

As imagens (desenhos, fotografias, vídeo) são perfeitamente penetráveis fisicamente, seguras e amigas do ambiente. A base da imagem é uma fina camada de ar estável e frio com finas partículas de água protegidas do vento, produzidas por cavitação

As partículas de vapor são tão pequenas que, devido ao seu tamanho e grande pressão de superfície, são mantidas estáveis mesmo depois de chocarem com objetos físicos, não deixam traços de humidade, não congelam até −50°С e podem existir até aos +50°С. 

As características das partículas de água e as funcionalidades aerodinâmicas do dispositivo contribuem para a integridade e estabilidade da imagem mesmo quando penetrada por objetos externos. 

O sistema multi-toque ótico, baseado em tecnologia de visão informática, permite controlar imagens sem ecrã com dedos e consegue funcionar com 1500 toques simultaneamente. Os sistemas permitem não só manter um regime de múltiplos utilizadores mas também identificar gestos mais complexos do que os sistemas multi-toque existentes possíveis nos ecrãs interativos. Também é possível adicionar detalhes adicionais à imagem. 

No entanto, a premiada tecnologia de Displair, desenvolvida num dormitório para estudantes, tem apenas um período de 0,2 segundos entre o gesto e a reação do computador, comparado com o período de 0,1 segundos de Kinect para a Xbox 360, usando até 1500 pontos no seu sistema de ecrã multi-toque com 1 cm de precisão. Microsoft Research também está a fazer avanços no reconhecimento de gestos, embora essa tecnologia ainda não esteja disponível comercialmente. 

Displair oferece também uma função de interação com dispositivos móveis que permite aos utilizadores trocarem ficheiros.

Possíveis aplicações da tecnologia


  • Publicidade
  • Quiosques PoV interativos
  • Menus eletrónicos
  • Design
  • Indústria de jogos
  • Métodos de educação e de simulação
  • Medicina (relaxamentos, reabilitação)

Competições e prémios


O projeto Displair é o vencedor dos mais importantes eventos e fóruns de inovação na Rússia: “Kubok Texnovaziy-2011”, “projeto Zvorykinsky – 2011”, “Systema Sarov – 2011”, “Bit-Yug – 2011”. Displair também foi considerado um dos principais 5 projetos técnicos de Plug&Play em Silicon Valley.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Displair : Traduzido do wikipédia em russo pelo google


  Video do Displair e o inventor



 Displair nova tecnologia de telas interativas




 Displair: Pesquisa e desenvolvimento 1º protótipo

 

Displair reportagem na TV da Russia 


Displair investimento em telas de reconhecimento de gestos

 

Displair : sistema de toque tela no ar

 

Olhe a apresentação do Displair no CES 2013