quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Programador terceirizou trabalho para chineses

Desenvolvedor é demitido por terceirizar seu trabalho inteiro para a China


Muitas vezes, quem é realmente preguiçoso é muito criativo. Como este desenvolvedor, que foi pego terceirizando seu trabalho todo para a China, a fim de passar seu tempo no trabalho… sem trabalhar.
A história aparece em um estudo de caso da operadora americana Verizon. Um funcionário chamado “Bob”, que trabalhava em uma “empresa crítica de infraestrutura” nos EUA, era o culpado.
Bob é descrito como um desenvolvedor de software nos seus 40 e poucos anos, versado em C, C++, Perl, Java, PHP, Python e outras. Ele já trabalhava na empresa havia um bom tempo.
Seu truque só foi descoberto quando alguém notou a atividade suspeita em logs no VPN da empresa. A Verizon explica:
Nós recebemos um pedido de uma empresa americana pedindo nossa ajuda para entender certa atividade anômala que eles viram em seus logs de VPN. Basicamente, os logs mostravam [Bob] logado na China, mas o funcionário estava bem ali, sentado em sua mesa, olhando para o monitor.
Todo o trabalho de Bob estava sendo realizado na China. E o pior: aparentemente ele recebia avaliações de desempenho ótimas – era um dos melhores desenvolvedores da empresa.
Parece que ele já aplicou o mesmo golpe em várias empresas, ganhando “várias centenas de milhares de dólares por ano” – e ele pagava menos de 20% disso para os chineses.
Investigações posteriores revelaram um dia de trabalho típico para Bob:
9h – Chegar e navegar no Reddit por algumas horas. Assistir a vídeos de gatos
11h30 – Almoço
13h – Hora do eBay
14h – Navegar pelo Facebook e LinkedIn
16h30 – Relatório de fim do dia por e-mail para a gerência
17h – Ir para casa
Parece que agora ele vai passar bem mais tempo no LinkedIn.




Esse texto mostra as controversias das relações de trabalho em um mundo globalizado e conectado através da grande rede de fibra optica, atravessando continentes e oceanos, através do uso de lasers manipulando as particulas e ondas fotônicas. O curioso é que a China estáva no corredor ao lado do escritorio desse "trabalhador".

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