Promover o conhecimento e a importância da Fotônica - Photonics, a nova Revolução Industrial neste inicio do século 21, que surgiu em prosseguimento da Revolução Industrial com a Eletrônica, a Micro-Eletrônica, os Computadores Pessoais; e a INFO ERA ou Era da Informação, com o surgimentos dos novos gadgets ou dispositivos pessoais como Smarthphones, Tablets, IPADs, a Televisão Interativa Holografica em 3D e as novas idéias e Tecnologias que irão surgir na área da Fotônica - Photonics
SÃO PAULO - De acordo com dados da Anatel, houve crescimento de 8,07% no número de linhas de telefonia móvel em 2012...
Panorama Brasil
foto: Divulgação
A banda larga móvel totalizou no ano passado 59,19 milhões de acessos.
SÃO PAULO – A telefonia móvel no Brasil vendeu 8,07% de novas linhas no
ano passado e chegou a 261,78 milhões de linhas ativas na telefonia
móvel, segundo dados da AgênciaNacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados nesta sexta-feira (18).
Em dezembro havia 210,82 milhões de acessos pré-pagos, 80,53% do total,
e 50,96 milhões pós-pagos, que representam 19,47%. Com relação à acesso
à internet, a banda larga móvel totalizou no ano passado 59,19 milhões
de acessos.
A teledensidade – indicador utilizado internacionalmente para demonstrar o número de telefones em serviço em cada grupo de 100 habitantes – avançou 7,19%, subindo de 123,87, em 2011, para 132,78, em 2012.
Mercado
A Vivo continua com a maior participação do mercado, com 29,08% de
market share, seguida da Tim (26,87%), Claro (24,92%), Oi (18,81%), CTBC
(0,28%) e Sercomtel (0,03%). A maior parte dos acessos móveis ainda é
realizado pela tecnologia GSM (74,76%). A tecnologia WCDMA representa
20,04% dos acessos; os terminais de Dados M2M, 2,58%; os terminais de
Dados Banda Larga, 2,57%; e a tecnologia CDMA, 0,05%
Segundo levantamento da Associação Brasileira de
Telecomunicações (Telebrasil), o Brasil encerrou 2012 com 86 milhões de
acessos em banda larga.
BRASÍLIA
- No ano passado, foram ativados 27 milhões de novos acessos em banda
larga, com um crescimento de 45% em relação a 2011. Segundo levantamento
da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o Brasil
encerrou 2012 com 86 milhões de acessos em banda larga. Do total de
acessos, 50% foram ativados nos últimos 18 meses.
A banda larga móvel cresceu 60% em 2012 em relação ao ano anterior,
alcançando um total de 66 milhões de acessos em dezembro. Na banda larga
móvel, 52,5 milhões são de conexões de celulares 3G, incluindo os
smartphones, e 13,5 milhões de terminais de dados, entre eles modens de
acesso à internet e chips de conexão máquina-máquina (M2M).
A expansão da cobertura das redes de banda larga móvel cresceu 24%,
alcançando 3.285 municípios, onde moram 88% da população. Na banda larga
fixa, os acessos somaram 20 milhões em dezembro do ano passado.
Desenvolvedor é demitido por terceirizar seu trabalho inteiro para a China
Muitas vezes, quem é realmente preguiçoso é muito criativo. Como este
desenvolvedor, que foi pego terceirizando seu trabalho todo para a
China, a fim de passar seu tempo no trabalho… sem trabalhar.
Bob é descrito como um desenvolvedor de software nos seus 40 e poucos
anos, versado em C, C++, Perl, Java, PHP, Python e outras. Ele já
trabalhava na empresa havia um bom tempo.
Seu truque só foi descoberto quando alguém notou a atividade suspeita em logs no VPN da empresa. A Verizon explica:
Nós recebemos um pedido de uma empresa americana pedindo
nossa ajuda para entender certa atividade anômala que eles viram em seus
logs de VPN. Basicamente, os logs mostravam [Bob] logado na China, mas o
funcionário estava bem ali, sentado em sua mesa, olhando para o
monitor.
Todo o trabalho de Bob estava sendo realizado na China. E o pior:
aparentemente ele recebia avaliações de desempenho ótimas – era um dos
melhores desenvolvedores da empresa.
Parece que ele já aplicou o mesmo golpe em várias empresas, ganhando
“várias centenas de milhares de dólares por ano” – e ele pagava menos de
20% disso para os chineses.
Investigações posteriores revelaram um dia de trabalho típico para Bob:
9h – Chegar e navegar no Reddit por algumas horas. Assistir a vídeos de gatos 11h30 – Almoço 13h – Hora do eBay 14h – Navegar pelo Facebook e LinkedIn 16h30 – Relatório de fim do dia por e-mail para a gerência 17h – Ir para casa
Parece que agora ele vai passar bem mais tempo no LinkedIn.
Esse texto mostra as controversias das relações de trabalho em um mundo globalizado e conectado através da grande rede de fibra optica, atravessando continentes e oceanos, através do uso de lasers manipulando as particulas e ondas fotônicas. O curioso é que a China estáva no corredor ao lado do escritorio desse "trabalhador".
Começaram ontem as obras do Parque Tecnológico do
Jaguaré, prometido há 11 anos pelo governo do Estado. O complexo vai
ficar na Avenida Engenheiro Billings, 526, na zona oeste, próximo a
institutos como o de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e de Pesquisas
Energéticas e Nucleares (IPEN), da Universidade de São Paulo. O local já
foi chamado de futuro "Vale do Silício" da capital.
O projeto do Parque Tecnológico é de 2002, mas foi mudado várias
vezes, acarretando o atraso de mais de uma década. Em 2010, uma
licitação foi feita, mas a empresa que ganhou "não deu conta" e "pediu
vários aditivos que não concordamos", segundo o governador Geraldo
Alckmin (PSDB). O contrato, então, foi rescindido.
No fim do ano passado, a empresa de Engenharia Incorplan venceu uma
concorrência pública para construir o parque. O valor do contrato é de
R$ 15,7 milhões.
Serão 5 mil metros quadrados de área construída, em uma área total de
86 mil metros quadrados - metade do terreno é do governo, a outra
metade da USP.
"Este local será uma incubadora para 50 empresas de tamanhos diferentes, todas de base tecnológica", antecipou o governador.
Nanotecnologia, biotecnologia, tecnologia de informação, logística e
mobilidade urbana estão entre as especialidades das empresas.
"O prazo é de dez meses, então ainda neste ano estará inaugurado. Mas
a gente espera terminar a obra em sete meses", completou Alckmin.
Construção, reforma e adequação do núcleo central do parque tecnológico no jaguaré ao lado da USP e IPT. Foto AgênciaInvest SP
No mesmo terreno funcionava o antigo Museu de Tecnologia de São
Paulo, desalojado em 2010. "Era um museu feito há cinco décadas, mas
quase não era visitado. Então preservamos o acervo para o Museu
Catavento", disse o governador.
PPP. Alckmin disse ainda que estuda, por meio de uma Parceria
Público-Privada (PPP), ampliar o parque tecnológico para 900 mil metros
quadrados. Para isso, terá de fazer desapropriações na região.
Um parque tecnológico é uma concentração geográfica de empresas e instituições associadas que criam um ambiente favorável à inovaçãotecnológica. À medida que passam a compartilhar do mesmo ambiente, empresas, universidades, centros de pesquisa e investidores geram benefícios
económicos para seus participantes e para as comunidades, devido à
colaboração entre seus participantes e as instituições parceiras.
História
Mais da metade dos parques tecnológicos existentes no mundo foi criada na década de 1990 até a virada do século.
Somente recentemente as políticas que fortalecem e promovem a integração entre a ciência,
os governos e a iniciativa privada foram realmente reestruturadas,
fazendo com que parques tecnológicos passassem a ter grande importância
no desenvolvimento dos países.
Definição
Um Parque tecnológico compreende uma área física delimitada, convenientemente urbanizada, destinada às empresas intensivas em tecnologia que se estabelecem próximas às universidades com o objetivo de aproveitarem a capacidade científica e técnica dos pesquisadores e seus laboratórios”. (Solleiro, 1993)
É uma organização gerida por especialistas,
cujo principal objetivo é aumentar o bem estar da comunidade em que se
insere, através da promoção da cultura de inovação e da competitividade
das empresas e instituições baseadas no conhecimento que lhe estão
associadas”. (IASP- International Association of Science Parks[1])
"A definição de parques científicos revisada recentemente pela IASP-
International Association of Science Parks caracteriza estes
empreendimentos como "uma organização administrada por profissionais
especializados que têm por objetivo proporcionar para a sua comunidade a
promoção da cultura da inovação e competitividade de suas empresas e
instituições de pesquisa. Para alcançar estes objetivos um parque deve
estimular e gerenciar o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as
universidades, centros de P&D, empresas e seus mercados, facilitando
a criação e consolidação de EBT´S através da incubação e processo de
"spin-off", além de prover outros valores agregados com espaço de
qualidade e infra-estrutura".
A definição é longa e também ampla o suficiente para contemplar
parques tecnológicos, tecnópolis, que podem ser consideradas variações
do conceito adotado. Nota-se uma evolução e ampliação na conceituação
que era utilizada há anos atrás, caracterizando os parques
principalmente como "empreendimento imobiliário". Além deste fator, hoje
é preciso considerar cada vez mais a preocupação com a geração de
sinergia entre os diversos atores, identificação das vocações locais e
regionais buscando a viabilidade econômica e tecnológica.
Analisando experiências internacionais pode-se considerar que a
disponibilidade de um local físico não é suficiente para o sucesso do
empreendimento. A identificação de pessoal capacitado, a existência de
investimentos públicos e privados, a produtividade científica e
tecnológica, estabelecimento de parcerias estratégicas regionais e
nacionais são alguns dos fatores que devem ser observados, considerando o
alto potencial de geração de empregos.
A experiência brasileira, se não é recente, é ainda pouco
consolidada. Os esforços de vários grupos em diferentes regiões do país,
iniciados em 1984 com a criação do Programa de Implantação de Parques
Tecnológicos, deram origem aos primeiros projetos. A partir de 1987, com
a realização do 1º workshop internacional, o assunto passou a ser
tratado de forma mais estruturada; as propostas vêm sendo aprimoradas,
mas ainda demandam articulações institucionais mais consistentes e
duradouras e instrumentos financeiros mais adequados." (Ada Gonçalves)
A entidade que trabalha nacionalmente com Parques e Incubadoras no Brasil chama-se Anprotec [2] e lá está melhor delineada a definição de parques tecnológicos.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) terá um acréscimo de
cerca de R$ 8 milhões por ano em seu orçamento para investir
exclusivamente em projetos de infraestrutura sustentável no câmpus da
Ilha do Fundão, zona norte. Os recursos virão do Fundo Verde de
Desenvolvimento e Energia para a Cidade Universitária. Segundo decreto
estadual publicado em 2012, a UFRJ receberá de volta o valor do Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pago na conta de luz
do câmpus.
Está prevista a instalação de placas fotovoltaicas para produção e
uso de energia elétrica. A reitoria também pretende iluminar a cidade
universitária com lâmpadas de LED alimentadas por bateria solar.
Outro
projeto em discussão é o uso de energia solar para geração de vapor,
usado na lavanderia e em outros setores do Hospital Universitário.
Projetos de sustentabilidade e eficiência energética na Ilha do
Fundão serão financiados com a verba da renúncia fiscal. O valor do
imposto varia de acordo com o consumo, mas a subsecretária de Economia
Verde do Rio, Suzana Kahn, estima que ficará entre R$ 8 milhões e R$ 10
milhões por ano. "Não existe fundo com esse propósito no País", diz
Suzana.
Segundo ela, a iniciativa pode funcionar como modelo para pequenas
cidades investirem em projetos sustentáveis. "O Fundo Verde tornará a
UFRJ um laboratório de práticas e tecnologias sustentáveis. Nosso
câmpus é do tamanho de uma pequena cidade e esse projeto pode servir
como piloto", completa.
O reitor da UFRJ, Carlos Levi, disse que há projetos de curto, médio
e longo prazo. Geração de energia e mobilidade urbana são áreas
consideradas prioritárias.
"Já posso vislumbrar usuários se deslocando na cidade universitária
em carros elétricos ou em nossos ônibus à base de hidrogênio", disse
Levi no lançamento do fundo. Segundo ele, outra perspectiva é a
implantação de linhas de trem de levitação magnética na cidade
universitária. O reitor pretende demonstrar a viabilidade dessa
alternativa, desenvolvida na universidade, como opção de transporte
urbano.
O FundoVerde temum conselho gestor que ficará responsável por
avaliar e administrar os projetos. É formado por sete membros: dois da
UFRJ, três do governo do Estado, um da concessionária de energia Light
e outro da comunidade tecnológica.
"Acredito que uma das prioridades agora será a geração de energia
na área hospitalar, mas isso ainda não foi definido pelo conselho",
disse o vice-diretor da Coordenação dos Programas de Pós Graduação e
Pesquisa em Engenharia (Coppe) da UFRJ, Aquilino Martinez, que também
integraogrupo,junto com a consultora do Banco Interamericano de
Desenvolvimento Econômico (BID) para projetos de Energia Sustentável,
Renata Bezerra Cavalcanti.
"O objetivo é que os projetos também possam ser aproveitados fora
da universidade." Segundo Suzana, uma das representantes do governo, a
ideia é que o câmpus tenha um sistema em rede - interligando geração,
distribuição e uso final - que torne possível o acionamento em função
da demanda. "Não basta ter um equipamento para gerar energia
renovável."
De
acordo com a projeção feita pelo levantamento T-Index 2015, o Brasil
subirá 43,3% no comércio eletrônico (e-commerce) mundial, ocupando a
quarta colocação no ranking em 2015. Atualmente, o País é o sétimo maior
mercado do setor no mundo, com 3% de participação, atrás de Estados
Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Segundo a
projeção, o avanço brasileiro acontecerá em especial pela crise
econômica sofrida pelos países que hoje estão no topo da lista. -
A
projeção foi desenvolvida a partir de um suposto crescimento linear dos
países, com base no aumento dos últimos anos. De acordo com o
levantamento, em 2015 a China terá uma fatia de 18,8% do mercado, ante
os 11,5% atuais. Em contrapartida, os Estados Unidos cairão de 24,4%
para 16,8%. Entre os outros colocados, o Japão manterá a terceira
posição, com 4,9% do mercado; a Alemanha, com 4,1%; e o Reino Unido, com
2,7%. A França terá 3,3%, segundo o levantamento.
Para
Igor Senra, presidente do MoIP, empresa especializada em pagamento
on-line, além da crise sofrida no exterior, o aumento do poder
aquisitivo da classe C é um dos responsáveis por alçar o e-commerce
brasileiro. "O Brasil vem tendo 30% de ampliação nos últimos cinco anos e
deve manter essa marca, que somada ao cenário vivido por países como
EUA, Reino Unido e França, faz com que não seja impossível imaginar que o
País atingirá a terceira colocação na próxima década", diz.
Além
do Brasil, outros países emergentes apresentarão crescimento constante
em 2015, de acordo com o T-Index 2015. A Rússia, que ocupa atualmente a
oitava colocação do mercado, com 2,9% de share, terá aumento de 27,5%,
enquanto a Índia apresentará aumento de 26,6%, a Indonésia, de 20,8% e a
Turquia, de 20%.
Atualmente
o MoIP opera a intermediação de mais de 300 mil transações on-line a
cada mês, em aproximadamente 3 mil lojas virtuais, movimentando no
e-commerce brasileiro um montante superior a R$ 350 milhões no último
ano. Além da integração com todos os meios de pagamento, o MoIP oferece
ainda gestão de risco e antifraude.
Cada
transação passa por um processo minucioso que envolve mais de 300 itens
de análise. Com o programa Compra Protegida, oferece aos compradores
total tranquilidade, garantindo o ressarcimento do valor pago se ocorrer
algum problema com a compra. A empresa, lançada em 2007, faz parte do
grupo iG, ideiasnet e Arpex Capital.
Nonus lançou modelo que gera uma economia de energia de 80% e espera faturar R$ 30 milhões em 2013
Empresa de Marcos Canola investe até R$ 1 milhão anualmente em pesquisa e desenvolvimento
Uma versão sustentável do leitor de cheques e código de barras é a
principal aposta da empresa Nonus para 2013. Ao contrário do modelo
anterior, o Handbank ECO não precisa ser ligado na tomada e funciona
apenas com a conexão USB do computador, o que gera uma economia de
energia de 80% em relação ao gasto do equipamento da geração passada. A
empresa, que faturou R$ 25 milhões em 2012, espera crescer 20% e bater
os R$ 30 milhões este ano.
A meta é colocar no mercado entre 30 mil e 40 mil unidades do
novo modelo. E as 6 mil primeiras peças fazem parte do contrato fechado
com o Banco do Brasil, no valor de R$ 3 milhões, conquistado por meio
de licitação. O Handbank ECO faz parte da terceira geração de leitores
da empresa e vai “aposentar” a segunda geração, já que o novo modelo não
custa mais caro: R$ 550.
A ideia da versão ecológica surgiu após a implantação da ISO
14001, a norma geral de práticas sustentáveis. Os sócios Marcos Canola e
José Domingos Voidella passaram, então, a pensar em como melhorar os
equipamentos. “Meu sócio teve a ideia de arrancar a fonte do produto,
que é um ponto de tomada e de problema a mais”, relata o diretor
comercial, Marcos Canola.
O desenvolvimento do novo modelo demorou cerca de um ano.
“Cogitamos usar bateria, mas o que faríamos com a peça depois? O
descarte seria mais uma preocupação. No fim, chegamos a um conjunto de
componentes que se tornou eficiente”, afirma Canola.
Para a pequena empresa permanecer no mercado e continuar
crescendo, a Nonus investe entre R$ 700 mil a R$ 1 milhão anualmente em
pesquisa e desenvolvimento, que envolve desde pesquisas internas e até
acordos com institutos. “O grande desafio do pequeno empresário é
empreender. Só que empreender requer riscos. E você colocar essas duas
coisas na mesma balança é complicado, porque dependendo do risco que
você assumir, você pode até acabar com o seu negócio”, pondera Canola.
Na avaliação da pesquisadora do Programa Inovação na Cadeia
de Valor, do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação
Getúlio Vargas, Ana Coelho, é por meio da inovação que será possível
endereçar soluções criativas para os desafios da sustentabilidade. “É
importante incorporar cada vez mais a sustentabilidade como estratégia
de mercado e fator de competitividade. Apenas atitudes isoladas de
reciclagem ou ecoeficiência não são suficientes. O caminho para atingir
os novos modelos de atuação empresarial, independentemente do porte da
empresa, é por meio da inovação”, destaca Ana.
Além disso, Ana pontua que as grandes empresas estão cada vez
mais exigentes em relação ao tema. E as pequenas empresas fornecedoras
que desenvolvem práticas, produtos e serviços com atributos de
sustentabilidade se tornam mais competitivas.
Clientela variada. A Nonus já comercializava
o equipamento para as instituições financeiras quando visualizou a
tendência da diminuição da ida às agências e realização das transações
bancárias em casa. Foi assim que surgiu o Homebank, um leitor de código
de barras que facilita o pagamento de contas pela internet, com preço
médio de R$ 100.
“O foco do Homebank era o usuário final, mas o produto gerou
interesse de pequenas e médias empresas. A partir de 2003, começamos a
atender todos os mercados, desde o usuário final até um banco”, diz
Canola.
Apesar de suaportabilidadee popularidade, a placa devidroforma e aparência dos tablets atuais tem as suas desvantagens. Principalmente a tendênciaaos menosentre nós,é a propensãopara a exibiçãode rachar ouquebrarquando cai.Uma equipe daUniversidade "Queens" - Rainha do Canadáem colaboraçãocom a IntelLabs e a Plastic Logicestão olhandonão apenaspara redefinir aformado tablet,mas aforma como as pessoasutilizarãocom odesenvolvimento de uma tela de computador flexível e sensivel ao toque - touchscreenchamadoPaperTab.
OPaperTabpossui tecnologia detransistor de plásticodesenvolvido pelaPlastic Logicque temosvisto anteriormente nos leitores "Reader" que a empresaPlastic Logic eQue ProReader.Coma Plastic Logictendo agorafabricando seusprópriosleitores eletronicos "e-readers" em parceria comoutras empresas, aPaperTabé alimentado por umageração de processadores IntelCore i5segundoe possui um tela de 10,7polegadas (27 cm) de altaresolução sensível ao toque "touchscreen" de tinta eletrônica "e-ink", que é flexível,inquebrávele olha- se ese sente como umafolha de papel.
Usando umrastreadoreletromagnético, cada PaperTabpode acompanharseu parentelocal para outros PaparTabse ao usuário, de modo que o visor mudadinamicamente com basena sua posição.Por exemplo,PaperTabscolocadosfora do alcance do usuáriopode reverter parauma visualização em miniaturade um documento evoltara uma visãode tela cheiapágina quandopegou. Além disso, os documentos podem ser abertosem um monitortocando em umíconedocumento em outro, enquanto fotos emumdispositivo podeser anexado a ume-mailcompostoem outroao tocaros dois dispositivosjuntos.
Amaior área deexibiçãopode ser criadoatravés da simplescolocação de doisou maisPaperTabsao lado do outrocom objectoscapazes deser arrastado através demonitoresmúltiplos.Enquanto o dispositivopossui um tela tátil, os usuários também podemnavegardocumentosdobrandoa exibiçãode várias maneiras.
"Usando varios PaperTabstorna muitomais fácil trabalhar comvários documentos", diz RoelVertegaal, diretor de Humanas do Laboratório deMídiada Universidade Queens ."Dentro de cincoa dez anos,a maioria dos computadores, a partir de ultra-notebooks atablets, vão olhar e sentir comoestas folhas de papelde cores impressa."
Amaior área deexibiçãopode ser criadoatravés da simplescolocação de doisou maisPaperTabsao lado do outrocom objectoscapazes deser arrastado através demonitoresmúltiplos.Enquanto o dispositivopossui uma telatáctil, os usuários também podemnavegardocumentosdobrandoa exibiçãode várias maneiras.
OPaperTabainda está um pouco distanteda disponibilidade comercial, mas o papel fino, os tabletsflexíveis, se feito usando a tecnologiado transistor de plástico da Plastic Logic, flexívelOLEDou outra coisa,são susceptíveis de sera próxima grande coisana evolução dos tablet e datecnologia de computação.
Vamosficar com umolhar mais atento àPaperTabna sua forma atualna CES2013 -Fique atento.
OPaperTabe a interfaceprojetado para issosão demonstradasno vídeo abaixo.
DarrenQuick começou uma paixão por tecnologia na escola primáriacom umNintendo Game&DonkeyKongAssista(ainda em funcionamento) e um CommodoreVIC20computador (que nãofunciona mais). Naescola elefez um upgrade de umPC286,e ele estáseguindo a leide Mooredesde então.Esta paixão por tecnologia continuouatravés de uma sériede cursos universitáriose de empregosde baixa qualidadeaté 2008, quandoseus interessesencontrou uma casa na Gizmag.
Displair é um ecrã (Tela) de ar (projeção) interativo que projeta no ar qualquer imagem
que quiser. O dispositivo é controlado por um sistema ótico, multi-toque, que permite controlar a imagem no ar só com gestos, sem marcadores, luvas ou outro equipamento especial.
O nome
Atualmente, Displair refere-se não só ao próprio produto mas também à
empresa que desenvolve o projeto e o conteúdo de imagens sem ecrã. O
nome tem duas raízes – “ecrã” (display) e “ar” (air) para salientar a
essência e funções do dispositivo. Pela primeira vez, o nome Displair
foi anunciado no final de julho de 2010, logo após "Seliger"2010, onde o
seu criador, Maxim Kamanin, apresentou o projeto.
A história do projeto
O inventor de Displair e o diretor geral da empresa é Maxim Kamanin. A
origem da ideia e exame das bases teóricas remontam aos finais de 2009.
Durante o período de pesquisa científica, o criador do equipamento
estudou fenómenos óticos naturais: miragens, nevoeiro. Finalmente, optou pela subestação próxima das nuvens.
O primeiro protótipo operacional foi fabricado em junho de 2010 e
apresentado ao presidente russo, Presidente Medvedev, no âmbito do fórum
Seliger.
Em agosto do mesmo ano, a empresa Displair foi criada e o
projeto preparado para Arranque, a partir da área das tecnologias de
informação (TI) por implicar a criação e desenvolvimento de aplicações
informáticas.
Em 2011, o sistema multi-toque ótico foi criado para
Displair, que permitiu aos utilizadores moverem objetos não obstante o
facto de o dispositivo não ter ecrã e ser penetrável. A exibição
avançada de Displair ganhou a maioria das competições dedicadas à área
das inovações e ficou bastante conhecida no estrangeiro.
Em maio de
2012, a empresa recebeu um investimento de 1 milhão de dólares. Os
fundos destinam-se ao desenvolvimento do protótipo, licenciamento da
tecnologia e lançamento da primeira produção de pequena escala.
O número
de investidores é constituído pelo fundo de investimento Leta GIV,
membros do LETA Group de empresas, a investidora-anjo Esther Dyson,
membro do Conselho de Administração da Yandex, assim como presidente do
fundo de capitais EDventure Holdings (investidor inicial do Flickr),
cofundadora, editora chefe da East-West Digital News Adrien Henni;
diretor executivo da Acrobator.com Bas Godska (liderou o desenvolvimento
e marketing da Ozon.ru, KupiVIP.ru, Lamoda.ru e outros projetos da
Internet); investidor-anjo privado Anton Karasevich; ex-diretor de
desenvolvimento da rede social “Odnoklassniki”; cofundador da East-West
Digital Aleksandr Baderko e outros.
A Displair prevê começar a vender o produto no final de 2012 – início
de 2013. Atualmente, a empresa Displair tem sede em «Skolkovo» e no
parque das TI em Kazan.
Tecnologia
Displair projeta todos os conteúdos multimédia no ar.
As imagens
(desenhos, fotografias, vídeo) são perfeitamente penetráveis
fisicamente, seguras e amigas do ambiente. A base da imagem é uma fina
camada de ar estável e frio com finas partículas de água protegidas do
vento, produzidas por cavitação.
As partículas de vapor são tão pequenas
que, devido ao seu tamanho e grande pressão de superfície, são mantidas
estáveis mesmo depois de chocarem com objetos físicos, não deixam
traços de humidade, não congelam até −50°С e podem existir até aos
+50°С.
As características das partículas de água e as funcionalidades
aerodinâmicas do dispositivo contribuem para a integridade e
estabilidade da imagem mesmo quando penetrada por objetos externos.
O
sistema multi-toque ótico, baseado em tecnologia de visão informática,
permite controlar imagens sem ecrã com dedos e consegue funcionar com
1500 toques simultaneamente. Os sistemas permitem não só manter um
regime de múltiplos utilizadores mas também identificar gestos mais
complexos do que os sistemas multi-toque existentes possíveis nos ecrãs
interativos. Também é possível adicionar detalhes adicionais à imagem.
No entanto, a premiada tecnologia de Displair, desenvolvida num
dormitório para estudantes, tem apenas um período de 0,2 segundos entre o
gesto e a reação do computador, comparado com o período de 0,1 segundos
de Kinect para a Xbox 360, usando até 1500 pontos no seu sistema de
ecrã multi-toque com 1 cm de precisão. Microsoft Research também está a
fazer avanços no reconhecimento de gestos, embora essa tecnologia ainda
não esteja disponível comercialmente.
Displair oferece também uma função de interação com dispositivos móveis que permite aos utilizadores trocarem ficheiros.
Possíveis aplicações da tecnologia
Publicidade
Quiosques PoV interativos
Menus eletrónicos
Design
Indústria de jogos
Métodos de educação e de simulação
Medicina (relaxamentos, reabilitação)
Competições e prémios
O projeto Displair é o vencedor dos mais importantes eventos e fóruns
de inovação na Rússia: “Kubok Texnovaziy-2011”, “projeto Zvorykinsky –
2011”, “Systema Sarov – 2011”, “Bit-Yug – 2011”. Displair também foi
considerado um dos principais 5 projetos técnicos de Plug&Play em Silicon Valley.