Promover o conhecimento e a importância da Fotônica - Photonics, a nova Revolução Industrial neste inicio do século 21, que surgiu em prosseguimento da Revolução Industrial com a Eletrônica, a Micro-Eletrônica, os Computadores Pessoais; e a INFO ERA ou Era da Informação, com o surgimentos dos novos gadgets ou dispositivos pessoais como Smarthphones, Tablets, IPADs, a Televisão Interativa Holografica em 3D e as novas idéias e Tecnologias que irão surgir na área da Fotônica - Photonics
A Fotônicatornou-se a 2ª revolução,depois da energiaeletrônica.Agora é o"fóton" onovo centro de pesquisa.Fotônicaé a ciência queutiliza a luze está presenteao nosso redor, desde oarmazenamento óptico de dados, telecomunicaçõesde fibra óptica,lasers de alta potência,nanofabricaçãoou a energia fotovoltaica, entre outros.
La Fotónica se ha convertido en la
2a revolución, después de que lo fuera la energía electrónica. Ahora es
el "fotón" el nuevo centro de investigación. La Fotónica es la ciencia
que aprovecha la luz y está presente en todo nuestro entorno, desde el
almacenamiento óptico de datos, telecomunicaciones por fibra óptica,
láseres de alta potencia, la nanofabricación o la energía fotovoltáica
entre otras.
Instagramé um aplicativo gratuito que permite aos usuários tirar uma foto, aplicar um filtro e depois compartilhá-la em uma variedade de redes sociais, incluindo o próprio Instagram. Esse aplicativo foi desenvolvido e projetado pelo brasileiroMike Krieger e pelo norte-americanoKevin Systrom, inicialmente para uso em dispositivos móveis Apple iOS sendo posteriormente disponibilizado no sistema Android.
Além do aplicativo permitir aos seus usuários compartilharem imagens
disponibiliza também uma grande variedade de filtros e efeitos. Eles
podem compartilhá-las através do aplicativo e em redes sociais como Twitter, Facebook, Foursquare e Tumblr.
Instagram, em conformidade com o padrão Kodak
Instamatic e o de câmeras Polaroid, reformata as fotos para
adequarem-se a formatos 4:3. Diferentemente da proporção 3:2,
normalmente utilizada pelas câmeras de dispositivo iOS.
Empresa
A empresa desenvolvedora do aplicativo foi aberta por Kevin Systrom e Mike Krieger, também desenvolvedores do software, sem qualquer capital ou modelo específico de negócios.
A empresa não havia recebido financiamentos até fevereiro de 2011,
quando anunciou que estaria recebendo U$ 7 milhões em aporte financeiro
proveniente de inúmeros investidores, incluindo Benchmark Capital, Jack Dorsey,
e D'Angelo Adam. A empresa ainda não declarou como pretende tornar
rentável seu produto, embora tenha deixado implícita a possibilidade de
futuramente implementar publicidade paga.
Em novembro de 2010, Dan Frommer da Business Insider afirmou que a Instagram era a desenvolvedora de aplicativos para iPhone mais "promissora", até o momento.
Em setembro de 2011, a Instagram já tinha conquistado quase dez
milhões de usuários, possuindo uma equipe de apenas seis funcionários.
No dia 3 de abril de 2012, a Instagram disponibilizou o seu aplicativo para a plataforma Android,
do Google. Um dia depois, o Instagram para Android atingiu cerca de um
milhão de downloads no Google Play. A disponibilidade do aplicativo para
outras plataformas gerou insatisfação por parte de alguns consumidores.
Em 9 de abril de 2012, o Facebook adquiriu o Instagram por aproximadamente 1 bilhão de dólares.
Em 3 de abril de 2012, Instagram para Android foi lançado.
Na mesma semana, Instagram levantou $U.S 50 milhões do capital de risco
para uma parcela da empresa que valorizava em $U.S 500 milhões. Nos
próximos três meses Instagram foi avaliado mais de 1 milhão de vezes no
Google Play que foi o quinto app que ja atingiu 1 milhão de avaliação no Google Play americano.
Em Julho de 2012, o Instagram chegou aos 80 milhões de utilizadores em todo o mundo.
Funcionalidades
Colagem de uma imagem modificada com a aplicação de 15 diferentes filtros
Quando a aplicação de fotografia Instagram ficou disponível para
Android, o seu uso e sua popularidade aumentaram consideravelmente.
O Instagram, como aplicativo e rede social, teve recentemente o seu
conteúdo expandido para além destes sistemas móveis e agora está
disponível em computadores pessoais, nomeadamente com sistema operativo
Windows.
Tal fato foi possível através de uma aplicação para Windows designada
Instagrille, que foi desenvolvida pela empresa SweetLabs que tem como
objectivo a criação de software e aplicações em HTML5 através da
aplicação designada Pokki.
Polêmica
Em 18 de dezembro de 2012, o Instagram alterou seu contrato de
adesão. Entre outras alterações, poderia passar a vender fotos de
usuários para fins comerciais e publicitários, sem que o autor da foto
desse autorização ou recebesse compensação financeira.
Diante das reações dos usuários, principalmente nos Estados Unidos, o
Instagram voltou atrás e modificou a redação do contrato em 21 de
dezembro de 2012. Ainda assim, a base de usuários caiu de 16,4 milhões para 12,4 milhões, entre 19 e 27 de dezembro.
O professor João Antonio Zuffo graduou-se em Engenharia pela Escola
Politécnica da Universidade de São
Paulo (EPUSP) em 1963, e obteve seu
doutoramento pela mesma instituição
cinco anos depois. No início de 1970,
foi um dos fundadores do Laboratório
de Microeletrônica da USP, ao construir
o primeiro circuito integrado da
América Latina em abril de 1971.
Passou a orientar teses nas áreas de
Microeletrônica e Sistemas Eletrônicos
Digitais, com ênfase em supercomputação
paralela e distribuída em
computação gráfica. Em 1974, concluiu
e defendeu sua Livre-Docência.
No início de 1976, fundou o Laboratório
de Sistemas Integráveis, do qual
ainda é coordenador-geral. Em 1978,
foi aprovado em 1o lugar no Concurso
de Professor Adjunto no Departamento
de Engenharia Eletrônica da Escola
Politécnica da USP (PEE-EPUSP). Finalmente,
em 1982, tornou-se professor
titular da área de Eletrônica do Departamento
de Engenharia Elétrica da
EPUSP .
Blog do Renato Cruz: A vida em 2038 do Prof João Antonio Zuffo
Livro Flagrantes da vida no futuro 2038 do
Profº Drº João Antonio Zuffo
Brasil. Ano de Copa do Mundo, seleção heptacampeã, jogos assistidos
por meio de um sistema de TV de altíssima resolução, com visão
holográfica de 360°. Será esse o futuro? Assim como há alguns anos (e
não muitos) pensávamos em um século XXI de tecnologias, com
telefones-móveis e vídeo-conferências (hoje até os chamamos de celulares
e messenger!), a imaginação nos direciona novamente ao futuro. Levados
pelo conhecimento tecnológico e antropológico do autor, com uma dose de otimismo na sociedade em relação a sua evolução
moral, espiritual e emocional, Flagrantes da vida no futuro traça um
roteiro de viagem no tempo que, ao contrário de previsões fatalistas,
trabalha de maneira divertida e original temas como economia, religião,
diferenças entre classes sociais, política, educação e profissões, e nos
faz pensar em novos avanços científicos imersos no cotidiano... em
2038.
Viaje no tempo e descubra o fascínio da evolução na Infoera!
Livros:
A SOCIEDADE
E A ECONOMIA
NO NOVO MILÊNIO
OS EMPREGOS E AS EMPRESAS NO
TURBULENTO ALVORECER DO SÉCULO XXI
Profº João Antonio Zuffo, aborda assunto com seriedade e rigor científico.
Ele já tem mais de duzentas publicações entre artigos nacionais e
estrangeiros, além de vários livros publicados. Graduou-se e obteve seu
doutoramento na Escola Politécnica de São Paulo (EPUSP) e, atualmente, é
professor titular da área de eletrônica do PEE-EPUSP.
A Sociedade e a Economia no Novo Milênio
Livro 1 - A Tecnologia e a Infossociedade
Livro 2 - Macroeconomia e Emprego
Livro 3 - Infoeconomia
Livro 4 - Pequeno dicionario sobre os termos usados nos livros anteriores
os Empregos e as Empresas no
Turbulento Alvorecer do Século XXI é uma série de quatro volumes que
analisa a crescente era da informação e do conhecimento, conhecida como
Infoera, e sua influência na sociedade.
O primeiro livro, A Tecnologia e a Infossociedade, apresenta uma
visão panorâmica e, ao mesmo tempo, polêmica das transformações
proporcionadas pela tecnologia, assim como algumas de suas
conseqüências. O autor nos coloca em contato com a nova organização
social completamente diferente da atual, na qual predominará, por
exemplo, o uso universal da moeda eletrônica e do dinheiro virtual.
Com este livro, o leitor entenderá a evolução tecnológica e o
surgimento de profundas mudanças no comportamento das pessoas em seus
relacionamentos sociais, financeiros e comerciais.
Em "A Infoeconomia", terceiro volume da série "A Sociedade e a Economia
no Novo Milênio" são discutidas as regras que, derivadas de consensos
existentes na área da alta tecnologia, devem nortear o futuro da
organização e o comportamento empresarial.
Graduado em Engenharia pela Universidade de São Paulo (1972),
mestrado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas - SP (1979) e
doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - SP
(1987).
Atualmente é - diretor da Microsoft e professor doutor ms-3 da
Universidade de São Paulo.
Tem experiência na área de Administração, com
ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes
temas: tecnologia, competitividade, aumento de produtividade,
produtividade em desenvolvimento de software e estratégia empresarial.
Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 1
Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 2
Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 3
Nesta edição do programa JP Online Entrevista, Thiago Uberreich e
Marcelo Mattos recebem nos estúdios da Jovem Pan Online Paulo Feldmann,
presidente do Conselho da Pequena Empresa da Fecomercio-SP. Nesta
conversa, Feldmann nesta quarta-feira 05 out 2011, que é o Dia da Pequena e Micro-Empresa, analisa a situação do pequeno e micro-empresário na economia do Brasil de hoje. Confira no vídeo abaixo :
Hoje, 75% dos novos empreendimentos sucumbem em menos de cinco anos
Apenas para incorporar o contingente de jovens que vai
entrar no mercado de trabalho nos próximos cinco anos será necessário
gerar 50 milhões de novos empregos. E isso acontecerá em um momento em
que a grande maioria das empresas estará preocupada em reduzir custos e
eliminar mão de obra. Uma forma inteligente para se resolver esse dilema
é estimular a capacidade empreendedora do brasileiro dando-lhe
condições de criar e manter o seu próprio negócio, evitando que ele vá
tentar se colocar como empregado nas grandes ou médias empresas. Mas
para isso muita coisa precisa mudar no mundo das pequenas e
microempresas.
A começar pelo fato de que hoje nada menos que 75% dos novos
empreendimentos brasileiros sucumbem em menos de cinco anos. Algo errado
está acontecendo com o universo de 5,8 milhões de micro e pequenas
empresas que são 99,1% do total de empresas registradas no Brasil. Pois,
apesar delas gerarem 53 milhões de empregos, são responsáveis por menos
de 20% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Esse índice é um dos mais
baixos do mundo. Na grande maioria dos países elas têm uma participação
muito maior e, na Itália e na Espanha, por exemplo, respondem por mais
da metade dos respectivos PIBs.
Mesmo na América Latina a média é de 35%. Se olharmos para sua
participação nas nossas exportações os números são ainda piores:
Enquanto na Itália as micro e pequenas empresas respondem por 43% das
mesmas, no Brasil elas são responsáveis por apenas 1,2%.
Onde está o problema?
Uma pesquisa da FEA/USP, concluída
recentemente, constatou que a principal razão é a baixa produtividade.
Isso é consequência de vários aspectos que afetam não apenas as
pequenas, mas também a totalidade das empresas. Bons exemplos de causas
para essa baixa produtividade são a taxa de juros ou a alta carga
tributária, mas essas são causas que afetam todos os tipos de empresas.
No entanto, a pesquisa apontou que existem três fatores que são
específicos e que afetam primordialmente a micro e a pequena.
O primeiro destes fatores é que os brasileiros, em sua maioria, optam
por estabelecer atividades em negócios já testados e com baixo nível de
inovação tecnológica. Em outros países, é comum, o empreendedor, quando
abre seu negócio, tentar introduzir uma inovação tecnológica no mercado
enquanto no Brasil isso é raro acontecer. A grande maioria do
empreendedor brasileiro abre seu negócio não porque teve uma ideia
inovadora, mas por que precisa sobreviver.
O segundo fator importante é de ordem cultural e está relacionado ao
fato do pequeno empresário brasileiro enxergar no seu concorrente um
inimigo que deva ser abatido, mas nunca um possível aliado para, por
exemplo, em conjunto, realizarem exportações que seriam muito difíceis
para quem atua sozinho. A união é a razão do sucesso da microempresa
italiana, mas isso não existe no Brasil. Na Espanha, com frequência, as
micros de um determinado setor se unem e criam um centro de pesquisas
que as atenda e beneficie a todas. Finalmente, o terceiro fator é a
falta de informação do pequeno empresário. A pesquisa constatou que a
grande maioria desconhece desde a existência de linhas de financiamento
especiais até os cursos de capacitação gratuitos.
Esses três fatores estão ligados ao fato de se ser pequeno. Como
superar isso?
Temos um bom modelo baseado em se ajudar quem é pequeno e
que funciona muito bem em nossa agricultura que é o modelo da Embrapa -
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Nossa agricultura é uma das
mais eficientes do mundo, em boa parte graças a essa empresa que foi
criada há 38 anos. O modelo ali adotado se baseia na própria Embrapa
fazer a pesquisa necessária, desenvolver a tecnologia e disseminar esse
conhecimento para os agricultores.
Mas não é justamente isso que está
faltando alguém fazer para as micro e pequenas empresas?
Evidentemente
não seria necessário criar uma nova estatal, basta identificar qual das
inúmeras instituições que já atuam ligadas à micro e pequena empresa
poderia melhor desempenhar esse papel.
Durante a campanha eleitoral a presidente Dilma Rousseff por diversas
vezes externou a necessidade de se apoiar muito mais vigorosamente a
micro e a pequena empresa brasileira. Ao assumir o governo tem reiterado
que sua meta mais importante é extirpar a miséria em nosso país e há
poucos dias reafirmou que vai criar o Ministério da Micro e da Pequena Empresa.
Os dois temas estão totalmente interligados ou alguém ainda
acredita que seria possível gerar empregos para todos os excluídos que
queremos incorporar à nossa economia?
A saída está em desenvolver o
empreendedorismo. Isso significa eliminar a burocracia, facilitar o
acesso á credito, reduzir taxas de juros mas principalmente educar e
capacitar essa imensa massa de brasileiros desvalidos para que possam
ter e administrar o seu próprio empreendimento.
Ajudar a pequena empresa brasileira a ser inovadora, facilitar a
realização de consórcios entre elas e disseminar informações importantes
que melhorem sua gestão são os fatores que vão criar as condições
fundamentais para que elas tenham condições de superar sua crônica baixa
produtividade. Só com um segmento de pequenas e micro empresas
produtivo e competitivo poderemos atingir o almejado desenvolvimento
sustentado.
Paulo Feldmann é presidente do Conselho da Pequena Empresa da Fecomercio
Artigo publicado no jornal Valor Econômico - pág. A12 - 28/02/2011