segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fotonica século XXI


A Fotônica tornou-se arevolução, depois da energia eletrônica. Agora é o "fóton" o novo centro de pesquisa. Fotônica é a ciência que utiliza a luz e está presente ao nosso redor, desde o armazenamento óptico de dados, telecomunicações de fibra óptica, lasers de alta potência, nanofabricação ou a energia fotovoltaica, entre outros.



 
La Fotónica se ha convertido en la 2a revolución, después de que lo fuera la energía electrónica. Ahora es el "fotón" el nuevo centro de investigación. La Fotónica es la ciencia que aprovecha la luz y está presente en todo nuestro entorno, desde el almacenamiento óptico de datos, telecomunicaciones por fibra óptica, láseres de alta potencia, la nanofabricación o la energía fotovoltáica entre otras.

Vídeo enviado em 16/09/2011  para o You Tube

domingo, 15 de julho de 2012

Instagram - fotos no Smarth phone

Ficheiro:Instagram logo.png   Instagram screenshot.jpg





 
Instagram é um aplicativo gratuito que permite aos usuários tirar uma foto, aplicar um filtro e depois compartilhá-la em uma variedade de redes sociais, incluindo o próprio Instagram. Esse aplicativo foi desenvolvido e projetado pelo brasileiro Mike Krieger e pelo norte-americano Kevin Systrom, inicialmente para uso em dispositivos móveis Apple iOS sendo posteriormente disponibilizado no sistema Android. Além do aplicativo permitir aos seus usuários compartilharem imagens disponibiliza também uma grande variedade de filtros e efeitos. Eles podem compartilhá-las através do aplicativo e em redes sociais como Twitter, Facebook, Foursquare e Tumblr.


Instagram, em conformidade com o padrão Kodak Instamatic e o de câmeras Polaroid, reformata as fotos para adequarem-se a formatos 4:3. Diferentemente da proporção 3:2, normalmente utilizada pelas câmeras de dispositivo iOS.


Empresa

A empresa desenvolvedora do aplicativo foi aberta por Kevin Systrom e Mike Krieger, também desenvolvedores do software, sem qualquer capital ou modelo específico de negócios. A empresa não havia recebido financiamentos até fevereiro de 2011, quando anunciou que estaria recebendo U$ 7 milhões em aporte financeiro proveniente de inúmeros investidores, incluindo Benchmark Capital, Jack Dorsey, e D'Angelo Adam. A empresa ainda não declarou como pretende tornar rentável seu produto, embora tenha deixado implícita a possibilidade de futuramente implementar publicidade paga.

Em novembro de 2010, Dan Frommer da Business Insider afirmou que a Instagram era a desenvolvedora de aplicativos para iPhone mais "promissora", até o momento.

Em setembro de 2011, a Instagram já tinha conquistado quase dez milhões de usuários, possuindo uma equipe de apenas seis funcionários.
No dia 3 de abril de 2012, a Instagram disponibilizou o seu aplicativo para a plataforma Android, do Google. Um dia depois, o Instagram para Android atingiu cerca de um milhão de downloads no Google Play. A disponibilidade do aplicativo para outras plataformas gerou insatisfação por parte de alguns consumidores.

Em 9 de abril de 2012, o Facebook adquiriu o Instagram por aproximadamente 1 bilhão de dólares.

Em 3 de abril de 2012, Instagram para Android foi lançado. Na mesma semana, Instagram levantou $U.S 50 milhões do capital de risco para uma parcela da empresa que valorizava em $U.S 500 milhões. Nos próximos três meses Instagram foi avaliado mais de 1 milhão de vezes no Google Play que foi o quinto app que ja atingiu 1 milhão de avaliação no Google Play americano.

Em Julho de 2012, o Instagram chegou aos 80 milhões de utilizadores em todo o mundo.

Funcionalidades

Colagem de uma imagem modificada com a aplicação de 15  diferentes filtros

Quando a aplicação de fotografia Instagram ficou disponível para Android, o seu uso e sua popularidade aumentaram consideravelmente.


O Instagram, como aplicativo e rede social, teve recentemente o seu conteúdo expandido para além destes sistemas móveis e agora está disponível em computadores pessoais, nomeadamente com sistema operativo Windows.


Tal fato foi possível através de uma aplicação para Windows designada Instagrille, que foi desenvolvida pela empresa SweetLabs que tem como objectivo a criação de software e aplicações em HTML5 através da aplicação designada Pokki.


Polêmica

Em 18 de dezembro de 2012, o Instagram alterou seu contrato de adesão. Entre outras alterações, poderia passar a vender fotos de usuários para fins comerciais e publicitários, sem que o autor da foto desse autorização ou recebesse compensação financeira. 


Diante das reações dos usuários, principalmente nos Estados Unidos, o Instagram voltou atrás e modificou a redação do contrato em 21 de dezembro de 2012. Ainda assim, a base de usuários caiu de 16,4 milhões para 12,4 milhões, entre 19 e 27 de dezembro. 


Como Funciona o Instagram - TV Zigg

 

INSTAGRAM - The Musical 


 

domingo, 8 de julho de 2012

Marcelo Zuffo - Steve Jobs

 Entrevista: Profº Marcelo Zuffo (Ao vivo)  06/10/2011 falando sobre Steve Jobs ao Jornal da Gazeta

 

Prof Zuffo João Antonio

Prof. Dr. João A. Zuffo 

 O professor João Antonio Zuffo graduou-se em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) em 1963, e obteve seu doutoramento pela mesma instituição cinco anos depois. No início de 1970, foi um dos fundadores do Laboratório de Microeletrônica da USP, ao construir o primeiro circuito integrado da América Latina em abril de 1971. Passou a orientar teses nas áreas de Microeletrônica e Sistemas Eletrônicos Digitais, com ênfase em supercomputação paralela e distribuída em computação gráfica. Em 1974, concluiu e defendeu sua Livre-Docência. No início de 1976, fundou o Laboratório de Sistemas Integráveis, do qual ainda é coordenador-geral. Em 1978, foi aprovado em 1o lugar no Concurso de Professor Adjunto no Departamento de Engenharia Eletrônica da Escola Politécnica da USP (PEE-EPUSP). Finalmente, em 1982, tornou-se professor titular da área de Eletrônica do Departamento de Engenharia Elétrica da EPUSP .

 

Blog do Renato Cruz: A vida em 2038 do Prof João Antonio Zuffo

 

Livro Flagrantes da vida no futuro 2038 do 

Profº Drº João Antonio Zuffo

 

Brasil. Ano de Copa do Mundo, seleção heptacampeã, jogos assistidos por meio de um sistema de TV de altíssima resolução, com visão holográfica de 360°. Será esse o futuro? Assim como há alguns anos (e não muitos) pensávamos em um século XXI de tecnologias, com telefones-móveis e vídeo-conferências (hoje até os chamamos de celulares e messenger!), a imaginação nos direciona novamente ao futuro. Levados pelo conhecimento tecnológico e antropológico do autor, com uma dose de otimismo na sociedade em relação a sua evolução moral, espiritual e emocional, Flagrantes da vida no futuro traça um roteiro de viagem no tempo que, ao contrário de previsões fatalistas, trabalha de maneira divertida e original temas como economia, religião, diferenças entre classes sociais, política, educação e profissões, e nos faz pensar em novos avanços científicos imersos no cotidiano... em 2038.  

Viaje no tempo e descubra o fascínio da evolução na Infoera!  

Livros:


A SOCIEDADE  

E A ECONOMIA 

NO NOVO MILÊNIO

 OS EMPREGOS E AS EMPRESAS NO 

TURBULENTO ALVORECER DO SÉCULO XXI

Profº João Antonio Zuffo, aborda assunto com seriedade e rigor científico. Ele já tem mais de duzentas publicações entre artigos nacionais e estrangeiros, além de vários livros publicados. Graduou-se e obteve seu doutoramento na Escola Politécnica de São Paulo (EPUSP) e, atualmente, é professor titular da área de eletrônica do PEE-EPUSP.


A Sociedade e a Economia no Novo Milênio 

Livro 1 - A Tecnologia e a Infossociedade

Livro 2 - Macroeconomia e Emprego

Livro 3 - Infoeconomia

Livro 4 - Pequeno dicionario sobre os termos usados nos livros anteriores

 

 os Empregos e as Empresas no Turbulento Alvorecer do Século XXI é uma série de quatro volumes que analisa a crescente era da informação e do conhecimento, conhecida como Infoera, e sua influência na sociedade.


O primeiro livro, A Tecnologia e a Infossociedade, apresenta uma visão panorâmica e, ao mesmo tempo, polêmica das transformações proporcionadas pela tecnologia, assim como algumas de suas conseqüências. O autor nos coloca em contato com a nova organização social completamente diferente da atual, na qual predominará, por exemplo, o uso universal da moeda eletrônica e do dinheiro virtual.
Com este livro, o leitor entenderá a evolução tecnológica e o surgimento de profundas mudanças no comportamento das pessoas em seus relacionamentos sociais, financeiros e comerciais.

Em "A Infoeconomia", terceiro volume da série "A Sociedade e a Economia no Novo Milênio" são discutidas as regras que, derivadas de consensos existentes na área da alta tecnologia, devem nortear o futuro da organização e o comportamento empresarial.

Paulo Feldmann - Empresas Latino Americanas não são inovadoras


Graduado em Engenharia pela Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas - SP (1979) e doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - SP (1987).

Atualmente é - diretor da Microsoft e professor doutor ms-3 da Universidade de São Paulo.

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologia, competitividade, aumento de produtividade, produtividade em desenvolvimento de software e estratégia empresarial.

Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 1




Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 2 

 




Por que as empresas latino-americanas não são mais inovadoras? - Parte 3



 


Nesta edição do programa JP Online Entrevista, Thiago Uberreich e Marcelo Mattos recebem nos estúdios da Jovem Pan Online Paulo Feldmann, presidente do Conselho da Pequena Empresa da Fecomercio-SP. Nesta conversa, Feldmann nesta quarta-feira 05 out 2011, que é o Dia da Pequena e Micro-Empresa, analisa a situação do pequeno e micro-empresário na economia do Brasil de hoje. Confira no vídeo abaixo :


 

Artigo A pequena empresa como fonte de desenvolvimento  por Paulo Feldmann

Hoje, 75% dos novos empreendimentos sucumbem em menos de cinco anos


Apenas para incorporar o contingente de jovens que vai entrar no mercado de trabalho nos próximos cinco anos será necessário gerar 50 milhões de novos empregos. E isso acontecerá em um momento em que a grande maioria das empresas estará preocupada em reduzir custos e eliminar mão de obra. Uma forma inteligente para se resolver esse dilema é estimular a capacidade empreendedora do brasileiro dando-lhe condições de criar e manter o seu próprio negócio, evitando que ele vá tentar se colocar como empregado nas grandes ou médias empresas. Mas para isso muita coisa precisa mudar no mundo das pequenas e microempresas.

A começar pelo fato de que hoje nada menos que 75% dos novos empreendimentos brasileiros sucumbem em menos de cinco anos. Algo errado está acontecendo com o universo de 5,8 milhões de micro e pequenas empresas que são 99,1% do total de empresas registradas no Brasil. Pois, apesar delas gerarem 53 milhões de empregos, são responsáveis por menos de 20% do nosso Produto Interno Bruto (PIB). Esse índice é um dos mais baixos do mundo. Na grande maioria dos países elas têm uma participação muito maior e, na Itália e na Espanha, por exemplo, respondem por mais da metade dos respectivos PIBs.

Mesmo na América Latina a média é de 35%. Se olharmos para sua participação nas nossas exportações os números são ainda piores: Enquanto na Itália as micro e pequenas empresas respondem por 43% das mesmas, no Brasil elas são responsáveis por apenas 1,2%.

Onde está o problema? 

Uma pesquisa da FEA/USP, concluída recentemente, constatou que a principal razão é a baixa produtividade. Isso é consequência de vários aspectos que afetam não apenas as pequenas, mas também a totalidade das empresas. Bons exemplos de causas para essa baixa produtividade são a taxa de juros ou a alta carga tributária, mas essas são causas que afetam todos os tipos de empresas. No entanto, a pesquisa apontou que existem três fatores que são específicos e que afetam primordialmente a micro e a pequena.

O primeiro destes fatores é que os brasileiros, em sua maioria, optam por estabelecer atividades em negócios já testados e com baixo nível de inovação tecnológica. Em outros países, é comum, o empreendedor, quando abre seu negócio, tentar introduzir uma inovação tecnológica no mercado enquanto no Brasil isso é raro acontecer. A grande maioria do empreendedor brasileiro abre seu negócio não porque teve uma ideia inovadora, mas por que precisa sobreviver. 

O segundo fator importante é de ordem cultural e está relacionado ao fato do pequeno empresário brasileiro enxergar no seu concorrente um inimigo que deva ser abatido, mas nunca um possível aliado para, por exemplo, em conjunto, realizarem exportações que seriam muito difíceis para quem atua sozinho. A união é a razão do sucesso da microempresa italiana, mas isso não existe no Brasil. Na Espanha, com frequência, as micros de um determinado setor se unem e criam um centro de pesquisas que as atenda e beneficie a todas. Finalmente, o terceiro fator é a falta de informação do pequeno empresário. A pesquisa constatou que a grande maioria desconhece desde a existência de linhas de financiamento especiais até os cursos de capacitação gratuitos.

Esses três fatores estão ligados ao fato de se ser pequeno. Como superar isso?

 Temos um bom modelo baseado em se ajudar quem é pequeno e que funciona muito bem em nossa agricultura que é o modelo da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Nossa agricultura é uma das mais eficientes do mundo, em boa parte graças a essa empresa que foi criada há 38 anos. O modelo ali adotado se baseia na própria Embrapa fazer a pesquisa necessária, desenvolver a tecnologia e disseminar esse conhecimento para os agricultores

Mas não é justamente isso que está faltando alguém fazer para as micro e pequenas empresas? 

Evidentemente não seria necessário criar uma nova estatal, basta identificar qual das inúmeras instituições que já atuam ligadas à micro e pequena empresa poderia melhor desempenhar esse papel.

Durante a campanha eleitoral a presidente Dilma Rousseff por diversas vezes externou a necessidade de se apoiar muito mais vigorosamente a micro e a pequena empresa brasileira. Ao assumir o governo tem reiterado que sua meta mais importante é extirpar a miséria em nosso país e há poucos dias reafirmou que vai criar o Ministério da Micro e da Pequena Empresa

Os dois temas estão totalmente interligados ou alguém ainda acredita que seria possível gerar empregos para todos os excluídos que queremos incorporar à nossa economia?

 A saída está em desenvolver o empreendedorismo. Isso significa eliminar a burocracia, facilitar o acesso á credito, reduzir taxas de juros mas principalmente educar e capacitar essa imensa massa de brasileiros desvalidos para que possam ter e administrar o seu próprio empreendimento.

Ajudar a pequena empresa brasileira a ser inovadora, facilitar a realização de consórcios entre elas e disseminar informações importantes que melhorem sua gestão são os fatores que vão criar as condições fundamentais para que elas tenham condições de superar sua crônica baixa produtividade. Só com um segmento de pequenas e micro empresas produtivo e competitivo poderemos atingir o almejado desenvolvimento sustentado.

Paulo Feldmann é presidente do Conselho da Pequena Empresa da Fecomercio

Artigo publicado no jornal Valor Econômico - pág. A12 - 28/02/2011

Ver e ler :  Sebrae